No final de 2021 a palavra ‘metaverso’ foi muito pesquisada e surgiram vários questionamentos sobre o que seria esse universo tecnológico. O boom de questionamentos não foi sem motivos, a empresa Facebook, que, muito além de uma rede social, tornou-se um grupo, anunciou seu novo nome: Meta. Enquanto isso, no mundo dos negócios, começava uma corrida de investimentos em corporações inovadoras para conseguir chegar no chamado metaverso - onde se vive através da tecnologia.
 

O que é o metaverso na prática?

A ideia é uma imersão em um universo virtual. Usar a tecnologia para viver dentro desse novo ambiente, usando um avatar e fazendo escolhas nesse mundo. Pense em jogos como o The Sims, com cidades, bairros, parques e estabelecimentos, mas, você estaria lá dentro e não atrás de um computador controlando um avatar. 

Apesar de parecer algo muito novo, a ideia de metaverso não é recente. O filme Ready Player One (conhecido como o ‘Jogador Número 1’ no Brasil) de Steven Spielberg, lançado em 2018, aborda esse universo e como os equipamentos tecnológicos funcionam. 

As empresas que estão investindo no metaverso apostam em realidade virtual, realidade aumentada e inteligência artificial para criar relógios, óculos e outros acessórios que tornarão esse universo real. A chamada web 3.0 tem como proposta fazer com que as pessoas não usem a internet, mas que a vivenciem. Como é dito hoje em dia no Brasil, ‘entrar na internet’ poderá ser um termo correto no futuro.
 

Consumo no metaverso

Toda ferramenta tecnológica chega no mercado com algum impacto na forma de consumir produtos e serviços. No caso do metaverso, isso pode ser ainda mais ampliado. As compras on-line vêm crescendo há anos no Brasil e no mundo e, desde 2020, por conta da pandemia, o número de pessoas que passaram a fazer compras pela internet aumentou consideravelmente. 

Em uma perspectiva de futuro em que é possível ‘viver’ em um universo virtual, o modo de consumir deve mudar ainda mais. Já que, na prática, seria possível experimentar produtos antes de comprar. 

Por isso, a discussão sobre o metaverso não deve ficar restrita apenas ao mundo corporativo, pois o impacto da inovação chegará para todos nós. 
 

Visite nosso portfólio e conheça alguns de nossos clientes
que já possuem sites responsivos.